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quinta-feira, 25 de outubro de 2012
Prótese dental em crianças?
Em Odontopediatria, a reconstrução dos dentes decíduos ou substituição dos elementos decíduos ou permanentes, por meio de elementos artificiais, ajuda nosso paciente na deglutição, mastigação, fonação, má postura da língua, assim como permite o bem-estar psicoemocional, facilitando seu relacionamento social. Desnecessário é dizer que outro aspecto importante consiste em evitar problemas de maloclusão, mantendo assim o equilíbrio do sistema estomatognático. Pois é prótese dental não é coisa só para idosos...
sábado, 20 de outubro de 2012
RESPOSTA IMUNE CELULAR FRENTE A DOENÇA PERIODONTAL
Para entendermos o surgimento da doença periodontal é necessário compreender também como se desenvolve a resposta imunológica frente aos agentes causadores dessa doença.
A imunidade inata é a primeira linha de defesa do organismo, em
que os mecanismos efetores são ativados de forma rápida. A imunidade adquirida é uma resposta mais demorada, por isso mais específica, e pode ser celular e humoral. Essa imunidade confere uma memória imunológica
às células do seu sistema (linfócitos T e B) e permite a adaptação do corpo a
determinados microrganismos. Os linfócitos T são os efetores da resposta
mediada por células, enquanto que os anticorpos (imunoglobulinas) são os
responsáveis pela resposta humoral.
Nas DP, tanto a resposta inata quanto a
adaptativa dispõem de células de defesa que respondem à agressão tecidual. Na
imunidade inata, as seguintes células são importantes: células epiteliais; células
de Langerhans CD83+ da mucosa oral; macrófagos teciduais; neutrófilos; células
dendríticas da lâmina própria gengival ou periodontal, como células do
ligamento periodontal e células mesenquimais. No caso de uma exposição longa
aos patógenos periodontais, o sistema imune é ativado. Na imunidade celular,
ocorre a apresentação de antígenos, principalmente por células dendríticas, aos
linfócitos T CD4+. Esse mecanismo torna-se destrutivo aos tecidos periodontais,
pois os linfócitos ativados induzem à destruição do osso alveolar.
Na
imunidade humoral, existe a participação das imunoglobulinas. Verifica-se um
aumento na produção de imunoglobulinas da classe G (IgG), que está relacionado
com a presença de antígenos bacterianos.
terça-feira, 16 de outubro de 2012
Quando o dentista deve ter suspeita de maus-tratos infantis?
Devemos suspeitar de maus-tratos
infantis quando em conjunto com um comportamento diferenciado da criança
observamos lesões que não se coadunem com as explicações dadas pelos
responsáveis. Entre as lesões que
devemos suspeitar estão:
Equimoses múltiplas em várias
regiões do corpo, com cores diferentes.
Equimoses com forma de manchas de
dedos nos braços e tórax.
Hematoma orbitário (olho roxo)
Equimoses em locais pouco
expostos
Lesões atuais ou cicatriciais nas
orelhas
Marcas de mordedura
Contusões na região frontal ou no
queixo
Lacerações de lábio e gengivas
Queimaduras por cigarros,
principalmente em regiões escondidas do corpo.
Queimaduras por escaldamento em
regiões diferentes do corpo: glúteos,
pés e pernas.
Equimoses que imprimem o formato
do objeto que as produzem: fios, paus,
fivelas, correntes...
Fraturas de ossos longos com
diferentes cronologias de consolidação.
sábado, 13 de outubro de 2012
Planos odontológicos: são eles vilões?
São
os planos odontológicos realmente vilões? A resposta a essa pergunta vai
depender de muitos fatores. Do tipo de plano, da qualidade do profissional, das
remunerações dispensadas pelo plano. Quando penso em planos odontológicos
enquanto futura profissional, imagino pacientes e mais pacientes para atender e
uma remuneração baixíssima no final do mês. Quando penso enquanto cliente e
paciente, imagino os preços de tratamento acessíveis, porém com uma qualidade
de tratamento duvidosa. Há planos que contratam, à preços indignos, profissionais
que sequer terminaram a graduação, e que assim cometem o crime de exercício
ilegal da profissão. Nesse caso creio que podemos dizer que eles são vilões.
Mas para quem? Em primeiro lugar para os clientes, que são atraídos pelos
preços acessíveis e muitas vezes são submetidos a tratamentos de baixa
qualidade, tendo em vista a inexperiência e a insatisfação do profissional. Em
segundo lugar para o cirurgião dentista contratado, pois dá subsídio para a
infração do código de ética odontológico que no seu artigo 13 defende que “ O
CD deve evitar o aviltamento, ou submeter-se a tal situação, inclusive por
parte de convênios e credenciamentos...”. E em terceiro lugar para classe
odontológica como um todo, uma vez que com os preços de tratamentos tão baixos,
estabelecem concorrência desleal e a desvalorização da profissão.
Porém
não podemos generalizar, ainda há planos que oferecem um salário digno, que,
tendo em vista a necessidade e experiência do profissional, podem até ser
vantajosos. Participar ou não dos convênios e planos odontológicos vai depender
apenas de uma pessoa: do próprio CD. Ninguém vai obrigá-lo a participar de nada
e ele só será enganado se quiser ser.
É
importante antes de assinar qualquer contrato avaliar os prós e contras, as
vantagens e desvantagens daquilo que se está sendo oferecido, a própria
situação financeira e a necessidade daquele dinheiro, e assim tomar nossa
própria decisão.
segunda-feira, 8 de outubro de 2012
Como chegar ao sucesso em Odontologia?
O
sucesso em Odontologia depende de 4 componentes: capacidade, divulgação,
administração e meio. Já os ingredientes do sucesso são: objetivos e metas
claras e bem definidas, sonhar sem medidas, ambição, motivação e criatividade.
É preciso não deixar passar as boas oportunidades que aparecerem pelo caminho,
assim como devemos estar atentos a todas as inovações dentro e fora da nossa
especialidade. Estar presente em cursos de aperfeiçoamento, congressos e
palestras também é uma forma de treinar e identificar o sucesso.
No
âmbito pessoal é importante estar auto-confiante ,otimista, informado no que se
refere à assuntos gerais, falar e se expressar bem. Procurar assimilar os nomes
dos clientes, seus familiares e até mesmo a data de aniversário de cada um
também é uma boa tática para obter a confiança e a satisfação dos nossos
pacientes.
É
necessário também ter fora da profissão algum tipo de evidência, como ser diretor
de um clube, participar de campanhas comunitárias e de programas de rádio ou de
TV. Não se pode esquecer de estar presente em todos os eventos sociais a que
for convidado quer seja da própria profissão ou fora dela, como casamentos,
jantares, aniversários, bingos, etc. Assim estaremos fazendo amigos, nos
divertindo e ao mesmo tempo dando passos importantes que nos levarão ao
sucesso.
A
caminhada até o sucesso exige esforço, paciência, determinação e talento e o
mais importante é que ela depende acima de tudo de nós mesmos, do quanto nós
fazemos para merecê-lo.
quinta-feira, 4 de outubro de 2012
Côndilo bífido
É uma rara anomalia de desenvolvimento, caracterizada pelo côndilo mandibular com dupla cabeça, havendo, muitas vezes, um sulco ântero- posterior dividindo as cabeças em anterior e posterior. A sua causa ainda é incerta, mas sabe-se que pode estar relacionado à trauma como uma fratura na infância, por exemplo, à inserção muscular anormal, agentes teratogênicos ou persistência de um septo dentro da cartilagem condilar.
Se o paciente não relata nenhum sintoma na articulação o tratamento deve ser dispensado. Se ao contrário se queixa de dor ou desconforto, o correto tratamento tempo-mandibular deve ser aplicado.
Se o paciente não relata nenhum sintoma na articulação o tratamento deve ser dispensado. Se ao contrário se queixa de dor ou desconforto, o correto tratamento tempo-mandibular deve ser aplicado.
terça-feira, 2 de outubro de 2012
Seleção dos dentes artificiais para a prótese
Os principais fatores levados em consideração na hora da escolha dos dentes que comporão a prótese total ou parcial são:
Tipo físico do paciente: devemos procurar dentes que se adequem ao perfil físico do paciente, assim pessoas mais altas têm dentes maiores e pessoas mais baixas dentes menores.
Forma dos dentes: deve ser harmoniosa com a forma do rosto e do arco dental. Por exemplo, para um rosto triangular e arco igualmente triangular, dentes com forma triangular devem ser selecionados.
Altura e largura dos dentes: no caso de pacientes dentados, deve-se confeccionar o rolete de cera seguindo a altura do plano oclusal. Medir, com régua milimetrada, a altura e largura do incisivo central e selecionar pela escala de dentes do fabricante o modelo de dentes que mais se adequa as medidas obtidas.
Escolha da cor: deve ser feita em um ambiente bem iluminado com a luz do dia, se possível. Se ainda ouver dentes no arco, estes serão a referência para a escolha da cor.
Escalas de cor
Tipo físico do paciente: devemos procurar dentes que se adequem ao perfil físico do paciente, assim pessoas mais altas têm dentes maiores e pessoas mais baixas dentes menores.
Forma dos dentes: deve ser harmoniosa com a forma do rosto e do arco dental. Por exemplo, para um rosto triangular e arco igualmente triangular, dentes com forma triangular devem ser selecionados.
Altura e largura dos dentes: no caso de pacientes dentados, deve-se confeccionar o rolete de cera seguindo a altura do plano oclusal. Medir, com régua milimetrada, a altura e largura do incisivo central e selecionar pela escala de dentes do fabricante o modelo de dentes que mais se adequa as medidas obtidas.
Escolha da cor: deve ser feita em um ambiente bem iluminado com a luz do dia, se possível. Se ainda ouver dentes no arco, estes serão a referência para a escolha da cor.
Escalas de cor
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