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segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Cimentação adesiva: histórico



A demanda cada vez maior por tratamentos estéticos em Odontologia tem induzido fabricantes a pesquisarem e desenvolverem os mais diversos materiais que atendam esta exigência. Especialmente com relação às restaurações de porcelana, havia a necessidade de um novo produto que pudesse se interpor entre esta e o dente de forma a atribuir, à restauração final, uma maior resistência às forças de tração, de compressão e de cisalhamento bem como a estética necessária. As porcelanas eram inicialmente cimentadas com o cimento de fosfato de zinco e, logo depois, com os cimentos ionoméricos, porém, ficou comprovado que tais agentes eram deficientes quando se tratava da cimentação dessas peças, pois ocasionava inúmeros insucessos tais como deslocamento, infiltração marginal ou problemas estéticos. Com o desenvolvimento das resinas compostas e dos sistemas adesivos, a partir da década de 60, um novo cimento passou a ser desenvolvido. Este novo cimento nada mais era do que uma resina composta modificada de modo que fosse fluído o suficiente para escoar durante o ato da cimentação. Assim surgia o cimento resinoso e a cimentação adesiva.

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